segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A origem e o desuso do giz

O nosso primeiro contato com o giz foi certamente na sala de aula onde vimos muitas vezes os professores usá-los para escrever no quadro. A forma mais familiar do giz para as pessoas é uma vareta delgada com cerca de 1 cm de espessura e 8 cm de comprimento.

Feito do calcário retirado de rochas sedimentares facilmente encontradas na natureza, o giz tem sido usado como uma ferramenta de desenho e de escrita há muito tempo. Arqueólogos descobriram em cavernas desenhos feitos com giz, datados da pré-história.

Com a evolução da sociedade humana, artistas de vários época e lugares usaram giz, ainda em forma “bruta”, para fazerem desenhos e esboços que eram protegidos da erosão com uma substância parecida com laca.

A dificuldade de utilizar o giz na sua forma natural levou a que, para a conveniência destes artistas, tenha nascido uma grande invenção: os bastões de giz. Apesar de não serem os inventores do giz, foi devido às necessidades dos artistas que se criou esta inovação que duraria por séculos.

O método de se criar os bastões de giz começa pela trituração muito fina do giz natural. A esse pó é adicionada água juntamente com argila (que funciona como aglutinante) e com pigmentos de cores diferentes, dependendo da cor de giz pretendida.  A mistura final obtida fica parecida com betume, sendo depois laminada, moldada em cilindros e colocada para secar.

A utilização dos bastões de giz nas salas de aula apenas se inicia no século XIX. Os professores precisavam de uma forma de comunicar e transmitir informações escritas em suas aulas. Assim, o giz tornou-se muito útil e essencial chegando a ser utilizados também pelos próprios alunos em pequenos quadros de lousa.

Atualmente o giz caiu em desuso nas salas de aula, não só devido aos efeitos negativos à saúde causados por seu pó, mas sobretudo, pelo aparecimento dos quadros brancos, nos quais são utilizadas canetas próprias, bem como mais recentemente o advento das novas tecnologias como as lousas digitais. 

As escolas, faculdades e cursinhos em busca inovação e de melhorias no processo de aprendizagem, vão substituindo aos poucos, os tradicionais quadros negros e verdes, pelos quadros brancos, com uso das canetas próprias para escrita, chamadas também e marcadores.

Preocupada em oferecer à sociedade e aos seus clientes o que há de melhor em quadros a Board Solutions, possui uma ampla linha de modelos de quadros que se adequam a cada necessidade de uso e incorporam outros recursos como o Quadro de Cerâmica Magnética, que além de facilitar a escrita, é fácil de apagar, dura muito mais e permite a interação com o uso de peças magnéticas dos mais variados formatos para tonar a aula mais prática e interessante. Confira abaixo as vantagens de utilizar canetas marcadoras em relação ao giz:

  • O professor não se suja;
  • Não faz sujeira no ambiente;
  • É fácil de escrever e de apagar;
  • Maior durabilidade;
  • Melhor visibilidade; 
  • Não é prejudicial à saúde.

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